Para as criaturas do além, não existem barreiras que possam impedí-los de entrar em nosso mundo, muito menos nos locais onde poderemos estar , mesmo imaginando que estamos seguros!
O Relato a seguir é justamente sobre esse tipo de acontecimento!
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Este relato aconteceu comigo e minha irmã Alex, em 2011.
Morávamos, eu, minha irmã, minha mãe e meu padrasto, eles saiam com bastante freqüência, e eu sempre ficava em casa sozinha com minha irmã, eu com 17 e ela com 13, e nessa casa aconteciam algumas coisas estranhas, as portas batiam freqüentemente, mesmo sem vento.
Quando estávamos na sala ouvíamos as louças caírem do secador, fazendo um barulho bem alto, quando íamos ver, não tinha caído nada.
Ouvíamos vozes chamando e não tinha ninguém por perto, apenas olhávamos uma pra cara da outra e continuávamos a fazer o que estávamos fazendo.
Acho que por medo preferíamos não procurar entender o que poderia ser.
Fora esses acontecimentos diários, aconteceram 2 episódios em que nos assustamos bastante.
O primeiro, foi em uma semana do dias dos namorados.
Minha mãe e meu padrasto saíram para jantar com outros casais, e ficamos sozinhas em casa.
Estávamos esperando começar a série “SOBRENATURAL “ que passava no canal "SBT".
Pouco antes de começar, ouvimos o portão pequeno abrir, depois ouvimos passos até o portão grande, e o barulho dele se abrindo.
Logo ficamos esperando o barulho do carro entrar e nada, olhamos pela janela, mas não tinha ninguém lá fora e os portões estavam fechados.
Ficamos paralisadas.
Ligamos correndo para nosso mãe vir pra casa, e eles vieram correndo, achando que alguém poderia esta querendo assaltar.
Quando chegaram rodearam a casa, verificaram tudo e não acharam nada.
O segundo foi durante a tarde.
Havíamos acabado de chegar da escola, Alex foi dormir no quarto da minha mãe, que ficava no final do corredor, e eu fiquei na sala com a porta aberta, pois estava muito calor (só havia uma porta), fiquei no computador com o fone de ouvido, quando vi que uma “colega” da minha irmã, a Vitória havia entrado correndo.
Eu vi de lado, pois eu ficava sentada de costas para a porta, então falei:
- Ué, Alex deixou o portão aberto?
Como ela entrou correndo, não me respondeu.. Então eu avisei:
- Ela está no quarto da minha mãe.
Parei de usar o computador e fui ver TV.
Logo Alex acordou e ficou me olhando do corredor por um tempo, então eu perguntei:
EU - Que foi? Cadê a Vitória? Ela te acordou? (Sorri).
Ela arregalou os olhos e respondeu:
Alex - Gaby, não tem ninguém lá dentro.
EU – Mas ela já foi? Eu nem a vi saindo, e outra, para de deixar o portão aberto pra suas amigas entrarem sem me avisar, isso é perigoso. Era só ela tocar a campanhinha. Ela entrou correndo e nem falou comigo.
Alex – Eu não deixei portão aberto pra ninguém, e o portão está fechado com chave. Mas eu levantei porque senti uma coisa estranha.
EU – Que foi? Ta passando mal?
Alex – Não, eu também pensei que a Vitória estivesse lá dentro, senti ela se jogar em cima de mim, e até reclamei com ela, e quando me virei não tinha ninguém. Vim perguntar se tinha sido você.
Conclusão: Ligamos para a Vitória, e ela estava em casa, estava dormindo.
Provavelmente devemos ter achado que era a Vitória, pois a “coisa/pessoa” que vimos era loira e branca, então acho que logo associamos a ela.
Não sabemos exatamente quem ou o que era, mas recebemos uma visita inesperada naquele dia, e que nós duas sentimos a presença.
Acho que temos uma ligação muito forte.
Perguntamos a nosso tia espírita e ela nos disse que alguém nos visitou naquele dia.
Depois disso nunca mais dormíamos sozinhas em qualquer cômodo daquela casa.
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Gaby
Itaboraí - RJ - Brasil |
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